Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 8 de 8
Filter
1.
Indian J Med Ethics ; 2022 Sep; 7(3): 194-196
Article | IMSEAR | ID: sea-222669

ABSTRACT

Peter Gøtzsche’s proposal to provide anonymity to certain people reporting bad practices within the pharmaceutical industry, regulatory apparatus or health systems is superficially appealing but likely to generate more problems in the longer run than it might solve in the short term. We need to analyse what features of our systems generate problems and correct those, rather than rely on insiders to report on the resulting problems, as all these reports do is offer a false sense of security that things are safer now that one problem has been identified.

2.
Indian J Med Ethics ; 2022 Sep; 7(3): 189-193
Article | IMSEAR | ID: sea-222667

ABSTRACT

Anonymous sources are used by journalists when it is important to protect whistleblowers from repercussions. Healthcare is heavily influenced by vested interests which are often financial, but academic prestige and protection of guild interests also play a major role. If anonymous authorship is not allowed, many potential whistleblowers would prefer to keep quiet, even though their stepping forward would serve the public interest and might save many lives, particularly by reducing prescription drug deaths. This is especially important since drugs are the third leading cause of death in the Western world.

3.
Acta bioeth ; 27(1): 69-78, jun. 2021.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1383247

ABSTRACT

Abstract: 15. The anonymity of gamete donors in the context of medically-assisted reproduction techniques (ART) and the right of the offspring to know their genetic or biological parents' identity is a controversial and widely debated topic in the scientific literature. The positions on the issue in each country are different. Sometimes they are in opposition to each other even in countries with strong similarities, such as those in the European Union (EU), in the framework of shared ethical values. Although some countries still enshrine the rule of anonymity, there is an undeniable tendency to guarantee the right to know one's origins by creating relevant exceptions or abolishing donor anonymity status altogether. 16. This article offers ethical and legal considerations of whether the so-called 'right to be forgotten' (RTBF) could be extended to include gamete donors' right to remain anonymous. This perspective goes against the general trend, certainly in Europe, of recognizing that offspring born from donor gametes have a right to access information relating to their genetic progenitors. The novel addition is to question whether the General Data Protection Regulation (GDPR) might provide fertile ground for questioning this approach, and effectively support those jurisdictions where anonymity is still possible.


Resumen: 20. El anonimato de los donantes de gametos en el contexto de las técnicas de reproducción médicamente asistida (RM) y el derecho de la descendencia a conocer su identidad genética o biológica es un tema controvertido y ampliamente debatido en la literatura científica. Las posiciones sobre el tema en cada país son diferentes. A veces se oponen entre sí, incluso en países con fuertes similitudes, como los de la Unión Europea (UE), en el marco de valores éticos compartidos. Aunque algunos países siguen consagrando la norma del anonimato, es innegable la tendencia a garantizar el derecho a conocer el propio origen creando las excepciones pertinentes o suprimiendo por completo el estatus de anonimato del donante. 21. Este artículo ofrece consideraciones éticas y jurídicas sobre si el llamado "derecho al olvido" podría ampliarse para incluir el derecho de los donantes de gametos a permanecer en el anonimato. Esta opinión es contraria a la tendencia general, ciertamente en Europa, de reconocer que los hijos nacidos de gametos donados tienen derecho a acceder a la información relativa a sus padres genéticos. La nueva adición consiste en debatir si el Reglamento general de protección de datos (RGPD) podría proporcionar un terreno fértil para cuestionar este enfoque y apoyar efectivamente a las jurisdicciones en las que el anonimato sigue siendo posible.


Resumo 25. O anonimato dos dadores de gâmetas no contexto das técnicas de reprodução medicamente assistida (RMA) e o direito da descendência a conhecer a sua identidade genética ou biológica é um tema controverso e amplamente debatido na literatura científica. As posições sobre a questão em cada país são diferentes. Por vezes estão em oposição umas às outras, mesmo em países com fortes semelhanças, como os da União Europeia (UE), no quadro de valores éticos partilhados. Embora alguns países ainda consagrem a regra do anonimato, existe uma tendência inegável para garantir o direito de conhecer as suas origens, criando exceções relevantes ou abolindo completamente o estatuto de anonimato dos dadores. 26. Este artigo oferece considerações éticas e legais sobre se o chamado "direito ao esquecimento" poderia ser alargado para incluir o direito dos dadores de gâmetas a permanecerem anónimos. Esta perspetiva vai contra a tendência geral, certamente na Europa, de reconhecer que os descendentes nascidos de gâmetas doadas têm o direito de aceder à informação relacionada com os seus progenitores genéticos. O novo aditamento é debater se o Regulamento Geral de Proteção de Dados (RGPD) poderá fornecer um terreno fértil para questionar esta abordagem, e apoiar efetivamente as jurisdições onde o anonimato ainda é possível.


Subject(s)
Humans , Confidentiality/ethics , Patient Rights , Directed Tissue Donation/ethics , Tissue Donors , Confidentiality/legislation & jurisprudence , Privacy , Disclosure/legislation & jurisprudence , Disclosure/ethics , Directed Tissue Donation/legislation & jurisprudence , Germ Cells
4.
Psicol. rev. (Belo Horizonte) ; 26(1): 346-364, jan.-abr. 2020.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1507202

ABSTRACT

Deseja-se, nesta escrita, pensar o poder da máscara e do anonimato como formas de experimentação ética e política. Para tanto, é preciso se permitir contagiar pela intensidade dos paradoxos das lutas sociais que hoje habitam as ruas da cidade contemporânea. Ensaia-se, neste artigo, a tentativa de fazer do anônimo uma ferramenta conceitual que forneça o oxigênio necessário para continuarmos atentos às barbáries da atualidade, distanciando-nos da dinâmica de uma subjetividade privatizada, assim como das amarras de um coletivo identitário. Os autores consultados no texto formulam a hipótese na qual o anônimo seria uma modalidade de resistência. Qual resistência? Qual seria a aposta ética presente no anonimato? Esses exercícios e experimentações apontam para conclusões abertas que visam a ampliar e tornar mais complexa a capilaridade da violência de Estado, assim como as inesgotáveis formas de combatê-la.


This article intends to explore the subjects of masks and anonymity as possible ways to engage in ethical and political experimentations. For that matter it is important to let ourselves be affected by the intensity of paradoxes that inhabit the city’s streets and social struggles associated with them. The essay treats anonymity as a conceptual tool that could bring fresh thinking and air to the constant vigil against modern oppression, keeping us away from a private subjectivity as well from the constraints found in identitarian collectives. The investigation puts anonymity in the realm of resistance: which kind of resistance? What forms of expression could put it in relation to politics and ethics? Those questions are put into open perspectives that could help address the problems of State violence and the various ways to fight it.


Lo que se intenta con esta escrita es pensar el poder de una máscara y del anonimato como maneras de experimentación ética y política. Para eso es necesario permitir un contagio por la intensidad de las paradojas presentes en las luchas sociales que habitan las calles de la ciudad contemporánea. Intentamos pensar el anónimo como herramienta conceptual que pueda proveernos de aire y fuerza para seguirnos atentos a las barbaries de la actualidad, alejándonos de una subjetividad privatizada y de las restricciones de un colectivo identitario. Los autores utilizados formulan la hipótesis de que el anónimo sería una modalidad de resistencia. ¿Cuál resistencia? ¿Cuál sería la apuesta ética presente en el anonimato? Estos ejercicios y experimentaciones llevan a conclusiones abiertas que pueden ampliar y hacer más compleja la capilaridad de la violencia de Estado y las maneras de enfrentarla.


Subject(s)
Politics , Cities , State
5.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 20(9): 2667-2674, Set. 2015.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-757520

ABSTRACT

ResumoZefinha é a mais longa habitante mulher de um manicômio judiciário no Brasil. Há 39 anos vive em regime de prisão terapêutica por medida de segurança. Este artigo discute como o dever do anonimato pode ser suspenso quando a pesquisa é testemunho único de grave violação de direitos humanos. Minha tese é de que há casos em que nomear é proteger os interesses e os direitos das pessoas envolvidas nas pesquisas.


AbstractZefinha has been living in a forensic hospital for the last 39 years. She is the longest female inhabitant surviving under compulsory psychiatric treatment in Brazil. This paper discusses how the ethical rule of anonymity might be revised in research concerning a unique case involving severe violations of human rights. My argument is that there are cases in which disclosing the names of research participants protects their interests and rights.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Commitment of Mentally Ill , Human Experimentation , Human Rights , Research , Brazil , Disclosure , Morals
6.
Rev. bras. psicanál ; 49(1): 165-175, jan.-mar. 2015. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1138418

ABSTRACT

A autora apresenta algumas preocupações frente ao impacto que as novas plataformas de comunicação produzem dentro das relações analíticas. Questões como responder e-mails, torpedos ou WhatsApp, ou ainda se o analista deve ter ou não Facebook, são examinadas. Sem oferecer uma posição conclusiva a respeito dessas questões, a autora propõe que os analistas não podem “perder o trem da história”. É preciso que aprendam a usar essas ferramentas, pois recusar-se a isso pode ser menos neutro do que usá-las. Também são abordadas preocupações a respeito da perda do anonimato na web.


The author expresses her concerns about the impact of new communication platforms on analytic relationships. Issues such as answering e-mails, text messages or WhatsApp, and even if the analyst should have a Facebook account or not, are debated. Without providing a conclusive position, the author proposes that analysts can't be “behind the times”. They must learn how to use these tools, because refusing to do so would be less neutral than using the tools. She also poses concerns about the loss of anonymity due to searching the web.


La autora presenta algunas preocupaciones relacionadas al impacto que las nuevas formas de comunicación pueden tener en las relaciones psicoanalíticas. Temas como correos, torpedos o WhatsApp, así como si debe o no el analista utilizar el Facebook, son examinados. Sin tener una posición definitiva en esas cuestiones la autora defiende la opinión de que el analista que se omite puede “perder el tren de la historia”. El analista necesita aprender a utilizar esas nuevas formas de comunicación pues rechazarlas puede ser menos neutro que usarlas. La preocupación con la pérdida del anonimato en la web es también examinada.

7.
Saúde Soc ; 23(2): 510-522, apr-jun/2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-718542

ABSTRACT

O artigo analisa a adesão dos cidadãos ao teste rápido de despistagem do VIH no Centro de Aconselhamento e Deteção Precoce do VIH/sida (CAD) da cidade de Bragança (Nordeste de Portugal). Em concreto, procura-se examinar o papel do diagnóstico rápido na luta contra a infeção pelo VIH/sida no quadro do sistema público de saúde português, compreender as circunstâncias subjacentes à procura do serviço e interpretar as percepções e práticas dos utentes do CAD objecto desta pesquisa. Em termos metodológicos, tratou-se de um estudo de caso assente em inquirição etnográfica, articulando observação direta, diálogos informais e entrevistas, a que se associou uma extensa pesquisa documental e estatística. Os resultados apurados permitem afirmar que o teste rápido proporcionou um contributo muito positivo para a luta contra a infeção pelo VIH/sida, facilitando o acesso dos cidadãos ao conhecimento praticamente imediato do seu estado serológico e melhorando o seguimento destes por parte dos técnicos de saúde. A chamada “dissipação da incerteza”, na sequência de uma situação de risco, é o principal motivo que leva os utentes a realizar o teste rápido...


The article examines the adherence of citizens to the quick test for HIV in the Counseling and Early Detection of HIV/AIDS Center (CAD), in the city of Bragança (Northeast Portugal). Specifically, it seeks to examine the role of a fast diagnosis in the fight against AIDS within the Portuguese public health system, to understand the circumstances underlying the demand for the service and to interpret the perceptions and practices of CAD users. In terms of methodology, it was a case study based on ethnographic inquiry, linking direct observation, informal conversations and interviews, which was associated with extensive documental and statistic research. The results obtained allow us to state that the quick test gave a very positive contribution to the fight against HIV/AIDS infection, facilitating citizen access to knowledge of their serological status almost instantly and improving their follow-up by health technicians. The so-called “dissipation of uncertainty”, following sexual risk behavior, is the main reason that leads users to perform a quick test...


Subject(s)
Humans , Male , Female , HIV , Sex Counseling , Anthropology, Cultural , Delivery of Health Care , Risk-Taking , Sexual Behavior , Acquired Immunodeficiency Syndrome/diagnosis , Anonymous Testing , Serologic Tests , Portugal
8.
Interface comun. saúde educ ; 13(28): 19-30, jan.-mar. 2009.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-511502

ABSTRACT

Pretende-se contribuir para a compreensão do papel do anonimato no modelo terapêutico desenvolvido pela irmandade de Alcoólicos Anônimos (A.A.) para dar conta da "doença do alcoolismo". Realizou-se uma pesquisa bibliográfica na literatura produzida pela irmandade sobre o álcool e o alcoolismo, bem como uma pesquisa qualitativa em grupos de A.A. localizados na periferia da cidade de São Paulo - Brasil -, com realização de entrevistas e a observação de diversas atividades promovidas pelos seus membros. O modelo terapêutico de A.A. é concebido como um sistema cuja realidade simbólica é fundamental na representação do alcoolismo como uma "doença crônica e fatal" e, consequentemente, na construção da identidade de "doente alcoólico". Com efeito, o anonimato opera como um mecanismo simbólico fundamental no processo saúde-doença vivenciado dentro de A.A., ligando-se diretamente à fabricação da identidade do "doente alcoólico em recuperação" e, por essa via, à reconstrução subjetiva dos membros da irmandade.


The aim here was to contribute towards understanding the role of anonymity in the therapeutic model developed by the Alcoholics Anonymous (AA) fellowship for caring for the "disease of alcoholism". A bibliographic search was conducted in the literature produced by AA on alcohol and alcoholism. A qualitative investigation was also carried out among AA groups located on the outskirts of the city of São Paulo, Brazil. Interviews were held and several activities undertaken by its members were observed. AA's therapeutic model is conceived as a system in which symbolic reality is fundamental for representing alcoholism as a "chronic and fatal disease" and consequently for constructing the identity of "individuals with alcohol sickness". In fact, anonymity works as a fundamental symbolic mechanism in the healthdisease process experienced within AA. It links directly to constructing the identity of "individuals with alcohol sickness undergoing recovery" and consequently to subjectively reconstructing the fellowship's members.


Se pretende contribuir para la comprensión del papel del anonimato en el modelo terapéutico desarrollado por la hermandad de Alcohólicos Anónimos (A.A.) para dar cuenta de la "enfermedad del alcoholismo". Se ha realizado una investigación bibliográfica en la literatura producida por la hermandad sobre el alcohol y el alcoholismo, así como una pesquisa cualitativa en grupos de A.A. localizados en la periferia de la ciudad de São Paulo - Brasil - con realización de entrevistas y observación de diversas actividades promovidas por sus miembros. Se concibe el modelo terapéutico de A.A. como un sistema cuya realidad simbólica es fundamental en la representación del alcoholismo como una "enfermedad crónica y fatal" y consecuentemente en la construcción de la identidad "enfermo alcohólico". En efecto, el anonimato opera como un mecanismo simbólico fundamental en el proceso saludenfermedad vivenciado dentro de A.A. vinculándose directamente a la elaboración de la identidad del "enfermo alcohólico en recuperación" y, por esta vía, a la reconstrucción subjetiva de los miembros de la hermandad.


Subject(s)
Humans , Alcoholics Anonymous , Alcoholism/psychology , Alcoholism/therapy
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL